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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Exportações pernambucanas registram aumento de 70% em janeiro

Com um desempenho expressivo em janeiro, as exportações realizadas em Pernambuco durante o primeiro mês deste ano cresceram 70,2%, enquanto as importações aumentaram 20,5%, de acordo com um levantamento realizado pelo Ministério da Economia. Dessa forma, o último mês entrou para a história do estado como o janeiro que mais movimentou as vendas no mercado internacional.  


De acordo com a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), em números absolutos, o saldo em vendas externas foi de US$ 236,5 milhões, enquanto o das importações foi de US$ 486,2 milhões. Porém, apesar do bom desempenho, o saldo final da balança comercial do estado continua com um déficit de US$ 250 milhões. Em 2021, era de US$ 265 milhões. 


"Essa discrepância no percentual entre os crescimentos das exportações e das importações foi suficiente para reduzir o déficit em 5,7% no saldo final da balança do estado", afirmou o analista do Centro Internacional de Negócios (CIN) da FIEPE, Vinicius Torres.  


Segundo Torres, apesar do persistente desarranjo logístico do comércio internacional, com a alta dos fretes e a escassez de containers, alguns fatores como a manutenção do dólar ainda em patamares elevados, os sinais de recuperação da economia global e a diversificação de parceiros comerciais, contribuíram para dinamizar as vendas internacionais. 


Nas exportações, o crescimento foi impulsionado principalmente pelas vendas de óleo combustível com destino à Singapura e de açúcares para Angola e Togo, com elevação de 316,7% e 157,7% respectivamente, em relação a janeiro de 2021.  


Considerado um dos parceiros mais importantes de Pernambuco, o desempenho das vendas para a Argentina subiu 2,7% nesse mesmo período, mesmo com a queda na comercialização de automóveis, que registrou retração de 47,6%.


"Embora as vendas de automóveis tenham caído, a comercialização de poli tereftalato de etileno (+722,6%) e de rolhas, tampas e acessórios para embalagens ( 268%) foram as responsáveis por segurar o bom comportamento das exportações para o país", explicou o analista.  


Com relação às importações, os destaques ficaram por conta da querosene de aviação (US$ 64,4 milhões), os propanos liquefeitos (US$ 57 milhões) e as caixas de marcha (US$ 27,9 milhões), vindos de países como os Estados Unidos, Índia e China, e também, uma pequena fatia, vinda do Japão.  


Do Diario de PE / José Paulo Lacerda/CNI)

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