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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Agreste Setentrional | Cidades de Surubim, Bom Jardim, Orobó e João Alfredo terão calendário de abastecimento ampliado

Imagem: Divulgação/Reprodução
Novo rodízio passou a valer nesta segunda-feira (30). Está em andamento uma obra emergencial que vai levar água da Zona da Mata Norte para as quatro cidades do Agreste Setentrional 

A seca prolongada no Agreste de Pernambuco continua ameaçando o abastecimento em todo o Agreste. Em função da escassez de chuvas na região e para preservar a água da Barragem de Pedra Fina, manancial que fornece água para o Sistema Palmeirinha, a Compesa diminuirá a retirada de água. Atualmente, a barragem está com 27% do volume da sua capacidade total - que é de 6,2 milhões de metros cúbicos. Para garantir a continuidade da distribuição de água nas cidades, a Compesa vai ampliar o calendário de abastecimento nos quatro municípios a partir desta segunda-feira (30).

As cidades de Surubim e Orobó passarão a conviver com o rodízio de dois dias com água e 24 dias sem. Em João Alfredo, o regime será de quatro dias com fornecimento de água e 24 dias sem. Para Bom Jardim, foi estabelecido o calendário de quatro dias com água para 16 dias sem. As áreas localizadas nas periferias e nas partes mais altas serão abastecidas, de forma complementar, com carros-pipa. "A solução para regularizar o abastecimento nesses municípios, mesmo na ausência de chuvas, é a Adutora do Sirigi, obra emergencial, já em andamento, que vai levar água de Vicência, na Zona da Mata Norte, para esses municípios do Agreste Setentrional", informa o diretor Regional do Interior da Compesa, Marconi de Azevedo. 

Em novembro do ano passado, o Ministério da Integração Nacional iniciou a construção de uma adutora em aço (500 mm de diâmetro), com 37 quilômetros de extensão, que vai interligar o Sistema Produtor do Siriji ao Sistema Integrado Palmeirinha. O empreendimento deve ser concluído até o mês de Maio desse ano. A integração de bacias permitirá levar uma vazão de 150 litros de água por segundo da Barragem do Siriji (capacidade total de 17 milhões de metros cúbicos) para o Sistema Palmeirinha. O Ministério investe R$ 33 milhões na obra, cujo projeto foi elaborado pela Compesa, que também presta apoio técnico na fiscalização dos serviços. 

"Essa vazão de 150 l/s será retirada da Barragem de Siriji seguindo os padrões estabelecidos pelos órgãos reguladores. A Compesa tem outorga para explorar o dobro dessa vazão, sem causar nenhum prejuízo ao manancial ou à população atendida hoje pelo Sistema Siriji", esclarece o diretor. O Sistema do Siriji começou a operar no ano de 2014 e atende os municípios de Vicência, Buenos Aires, Itaquitinga, Aliança, Condado, Machados, Macaparana e São Vicente Férrer, com uma vazão de 150 litros de água por segundo.

Da Assessoria

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