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segunda-feira, 3 de maio de 2021

Polo de Confecções do Agreste funcionará em horário especial na alta temporada

Durante os meses de maio e junho, período de alta temporada para as vendas do Polo de Confecções do Agreste do estado, o horário de funcionamento das principais feiras da região será alterado. O Moda Center Santa Cruz, o Calçadão Miguel Arraes de Alencar e a Feira do Jeans de Toritama divulgaram nesta segunda-feira (3), os novos calendários.


Em Santa Cruz do Capibaribe, os centros comerciais funcionarão em horário especial. O Moda Center Santa Cruz e o Calçadão Miguel Arraes de Alencar estarão abertos aos domingos, das 6h às 14h e nas segundas-feiras, das 5h às 15h.


O novo horário de funcionamento passará a valer nos dias 16 de maio e se estenderá até 28 de junho. No entanto, a administração dos locais destaca que o funcionamento poderá ser alterado mediante a publicação de decretos estaduais e municipais.


Síndico do Moda Center Santa Cruz, José Gomes Filho explica que o calendário foi planejado por representantes do Moda Center, da CDL Santa Cruz, do Calçadão Miguel Arraes e da Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe, durante uma reunião realizada na última sexta-feira (30).


“Esse calendário vinha sendo preparado há um bom tempo, porém, para que pudéssemos divulgá-lo, precisávamos ter todas as prerrogativas que atendessem os decretos em vigor neste período de pandemia. Alinhamos com o poder público municipal, que é parceiro fundamental para que essas feiras possam acontecer com toda a segurança e responsabilidade”, comentou.


José destacou que a expectativa é que o volume de vendas possa ser retomado nesta temporada. “O fornecimento de insumos foi quase totalmente normalizado. Ano passado, no mesmo período, o Moda Center estava funcionando apenas como ponto de entrega de mercadorias. Mesmo não tendo as festas juninas novamente, esperamos que haja o crescimento das vendas”, observou.


Quem frequentar o Moda Center Santa Cruz nos próximos dias deverá seguir o protocolo sanitário determinado pelas autoridades, que exigem o uso da máscara. Além disso, o local está funcionando com um número reduzido de entradas, barreiras para aferição de temperatura, higienização das mãos com álcool 70% e orientação para manutenção do distanciamento social.


Na capital do jeans, no município de Toritama, a tradicional feira também terá seu horário de funcionamento alterado durante a alta temporada. A partir do dia 15 de maio, o local abrirá das  08h às 16h, durante os sábados e domingos.


Do Diario de PE /  (Divulgação/Moda Center Santa Cruz)

Cidadãos podem contribuir através da consulta popular digital "Surubim Participa"

A Prefeitura de Surubim dá um passo importante junto às pessoas da nossa cidade, com a realização da consulta popular digital "Surubim Participa", onde você terá a oportunidade de construir, junto à administração pública, as prioridades do município. Sua participação é muito importante para traçarmos o futuro da nossa cidade. Queremos ouvir e saber o que você acha que deve ser realizado para as benfeitorias da nossa cidade. Para participar, acesse nosso site através do link abaixo e participe da nossa pesquisa. Além da participação online, também disponibilizaremos urnas em todas as unidades de saúde do município, nas duas unidades dos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS), nas Secretaria de Saúde, de Assistência Social e Direitos Humanos e de Educação e Cultura.

Participe, deixe sua sugestão!



Da ASCOM Surubim

Novos empresários abrem negócios direto no online

A busca por eficiência operacional e a crescente demanda online também começam a impactar os pequenos negócios.


De um lado, enquanto as grandes empresas do varejo aproveitam o maior engajamento de seus clientes em suas plataformas digitais para crescer suas estruturas, pequenos empresários precisam fazer uma escolha.


Ou tentam equilibrar as contas fixas de um ponto comercial com horário restrito de funcionamento e que não dá o mesmo lucro pré-pandemia ou voltam seus esforços para migrar as operações completamente para o online –e é o que alguns já começam a fazer.


Segundo o diretor-superintendente do Sebrae São Paulo, Wilson Poit, parte do movimento visto nas pequenas empresas tem sido impulsionada pela necessidade de redução de custos.


"Muitos empreendedores já perceberam os novos hábitos do consumidor, mais voltado para as plataformas online, e combinam isso com o corte de gastos. Quem consegue trabalhar de casa ou de portas fechadas focou o delivery e aprendeu a vender pelo digital. E, para os que entram no mercado agora, começar direto no online é ainda mais natural", afirmou o executivo.


Segundo Poit, o Sebrae triplicou a quantidade de atendimentos para mentoria de empreendedores na pandemia.


A troca das lojas físicas pelas compras online se traduz em números. Levantamento do Mastercard SpendingPulse apontou que as vendas no varejo em lojas físicas caíram 4,4% no primeiro trimestre ante igual período de 2020.


Em março, a queda foi de 7% na mesma base de comparação. O Mastercard SpendingPulse é um indicador de vendas no varejo em todos os tipos de pagamento em certos mercados globais.


Ao mesmo tempo, as vendas no ecommerce avançaram 91,6% no período. Em março, a alta foi de 84,7%.


"O comércio online conquistou espaços tanto em relação às pequenas quanto às grandes empresas. Uma coisa que já conseguimos prever é que pelo menos 20% das migrações que vimos para o ecommerce são permanentes", disse o gerente-geral da Mastercard Brasil, Estanislau Bassols.


Julia Rettmann e Denise Yui, ambas de 34 anos, fizeram parte desse movimento e optaram por migrar a Selvvva, marca voltada para decoração com plantas em jardins urbanos, completamente para o online. Segundo as empresárias, a decisão de migrar todas as operações para o online demandou diversas adaptações.


"Foi um processo de adaptação para a equipe inteira. Tivemos que procurar ferramentas que nos ajudassem tanto no atendimento a distância quanto na parte de logística [para a entrega dos produtos]. Organizamos o atendimento via WhatsApp e fomos atrás de um novo sistema. Tudo ainda está em aperfeiçoamento", afirmou Yui.


A Selvvva, que existe desde 2014, migrou completamente para o online em meados de maio de 2020.


O mesmo aconteceu com as sócias Flavia Calventino Vilarinho e Milena Vedan, ambas de 37 e que têm uma agência de viagens voltada para o setor corporativo, a Celebridade Viagens. O segmento de turismo foi um dos mais afetados pela pandemia.


"É um trabalho complexo. Para ter uma ideia, temos viagens emitidas em 2019 que a pessoa ainda não conseguiu voar. Não estamos tendo ganho nenhum. E, quando a pandemia se agravou, [a migração para o online] acabou sendo uma decisão por diminuir custos com o aluguel e com o espaço físico", afirmou Vilarinho.


O aluguel de espaços já tem sido tema de debate entre empresários e locatários há alguns meses. As discussões são sobre a negociação de pagamentos atrasados e o reajuste de contratos que, acompanhando o IGP-M, têm recebido altas de até 30% no preço.


Diante de todo o cenário, Vilarinho afirma, ainda, que, mesmo que a pandemia melhoria, não há perspectiva de voltar a ter um espaço físico.


"Não vejo mais a necessidade de ter todo esse custo para manter uma estrutura. Tudo está fluindo bem", afirmou.


Para a empresária carioca Raíssa Colela, 36, que tem uma marca de acessórios e calçados chamada Cura, a migração para o online, que começou como uma forma de sobrevivência à pandemia, é, agora, sua principal forma de faturamento.


"Hoje, a Cura sou eu, um contador e um motoboy. A maior parte das vendas que faço é voltada para o atacado internacional e é esse segmento que tenho focado. O faturamento das vendas pelo ecommerce, que antes correspondiam a 20% das minhas vendas, hoje já está perto de 80% do que eu tinha antes da pandemia."


"Por isso, se as coisas melhorarem, penso mais em ter uma loja pop-up [temporária] do que uma física fixa."


O movimento também acompanha a adoção de um modelo híbrido de trabalho.


Segundo Poit, do Sebrae, a expectativa é que cada vez mais empresários se ajustem às plataformas de venda online e que novos entrantes já abram seus negócios no meio digital.


"O jeito de trabalhar nunca mais vai ser o mesmo, mesmo quando falamos de padarias, açougues, hortifrútis. A tendência é de lojas híbridas e de um maior futuro tecnológico no trabalho", afirmou.


As sócias Mayra Alma e Luciana Tanoue, ambas de 36 anos, fazem parte das empresárias que optaram por já abrir as portas apenas no ambiente digital. Segundo Alma, a ideia do Cuida-te Terapias Holísticas e Integrativas veio em 2019, mas foi só depois de um planejamento de dez meses que sua criação efetiva começou a acontecer.


"Até janeiro de 2020, o Cuida-te teria atendimentos presenciais e online, além de feiras mensais voltadas para a saúde mental. Chegamos a ver uma casa para alugar, mas acabou não dando certo, e pouco tempo depois veio a pandemia. Decidimos, então, optar por dar continuidade ao lançamento da empresa apenas com os atendimentos online."


As empresárias, no entanto, ainda não abandonaram os planos de eventualmente terem um espaço físico. "Pensamos, sim, em retomar a ideia do presencial quando for possível. A empresa já dá lucro, e nós estamos caminhando." 


Da Folha de PE / Atendimento - Foto: Divulgação

Surubim vacina professores com comorbidades contra Covid-19

Surubim vai começar UMA IMPORTANTE ETAPA na vacinação, com a imunização dos professores da Rede MUNICIPAL, ESTADUAL e PRIVADA que tenham comorbidades. A nova fase terá início no dia 04/05 na Secretaria Municipal de Saúde, das 8h às 12h. .


O profissionais deverão estar munidos do laudo médico, além do contracheque e documento com foto no ato da vacinação. O agendamento deve ser feito pelo Disk COVID.



Estaremos divulgando cada fase da vacinação, de acordo com a população alvo, conforme especifica o Plano de Imunização e de acordo com a chegada das doses enviadas pelo Ministério da Saúde.


Da ASCOM Surubim

domingo, 2 de maio de 2021

Golpes financeiros antigos são replicados com Pix, alerta Banco Central

Os golpes financeiros normalmente seguem o mesmo roteiro, mas se adaptam à medida que se tornam conhecidos. Nos últimos meses, fraudadores viram no Pix, sistema de pagamentos brasileiro, uma oportunidade de reinventar muitas das armadilhas antigas, que agora são aplicadas com nova roupagem.


Os crimes mais comuns são aqueles que utilizam o Whatsapp da vítima para pedir dinheiro aos seus contatos. Golpistas também podem enviar links falsos para pedir informações sobre o consumidor, inclusive sua senha bancária, ou para simular uma compra.


Para conscientizar o consumidor e alertar sobre golpes que utilizam o Pix, o BC (Banco Central) fez, ao longo desta semana, uma campanha em suas redes sociais. Diversas instituições financeiras participaram da ação.


Leia também

• Nova mudança no Pix começa a valer; entenda as alterações• Pix poderá se tornar identidade digital, diz Campos Neto• BC aprova obrigatoriedade dos bancos ofertarem Pix por agendamento


No encerramento da campanha, nesta sexta-feira (30), a autoridade monetária fez uma live, que está disponível no canal da autarquia no Youtube, para elencar as principais fraudes e dar dicas de como se proteger.

Segundo o BC, os golpes não são fruto de falha de segurança do Pix.


Um exemplo é quando o fraudador se passa por alguma empresa que presta serviços, como de telefonia ou instituição financeira e, por telefone, diz que a pessoa tem um problema de segurança. Em seguida, ele pede que a vítima confirme o código que acabou de enviar por mensagem de texto.


O número, na verdade, é aquele que o Whatsapp envia para autorizar o login do usuário e a vítima acaba dando acesso da sua conta ao golpista. Com isso, ele envia mensagens aos seus contatos pedindo dinheiro pelo Pix.


Para evitar a armadilha, o BC indica que o consumidor ative a verificação em duas etapas, disponível dentro do aplicativo. Assim, o criminoso não poderá acessar a conta apenas com esse código.


"Também é superimportante manter o Whatsapp atualizado. Com a atualização vem novas funcionalidades e também correção de possíveis falhas e de segurança", ressaltou o Caio Moreira, chefe-adjunto do departamento de tecnologia de informação do BC.


Outra forma de aplicar o golpe com o Whatsapp é criar outra conta com a mesma foto de perfil da vítima para abordar seus contatos. Nesse caso, ele diz que teve que mudar de número e pede dinheiro com uma chave Pix.

A autoridade monetária indica que as pessoas habilitem a foto do perfil apenas para os seus contatos para se proteger desse tipo de fraude.


Muitos conseguem enganar consumidores usando links falsos para acessar os dados bancários da vítima ou de compras, que agora utilizam o Pix como pagamento.


Para essas situações, a dica do BC é que a pessoa sempre desconfie de preços muito abaixo do mercado e que não clique em links suspeitos.


Há ainda outros tipos de armadilha, em que o golpista tenta convencer a vítima a transferir dinheiro em troca de ganhos financeiros ou com histórias que mexem com o emocional do consumidor. Novamente, o Pix é utilizado no repasse de recursos.


Quando entram em contato em nome de alguma empresa de telefonia ou banco, mesmo com link falso, golpistas normalmente pedem muitos dados, o que não ocorre quando a empresa de telefonia ou o banco entram em contato.

"É preciso desconfiar se você clica em um link que vai para a página do banco [clonada] e pedem todos os meus dados. Já fiz isso quando abri a conta no banco", afirmou Ricardo Leocadio, representante do grupo de trabalho de segurança do Pix.


"O golpe poderia ser aplicado com outro tipo de transferência ou boleto. Falam no Pix agora porque é a palavra do momento e o sistema mais inovador que temos no sistema financeiro", continuou.


"Indico sempre que a pessoa tenha uma senha forte e indico geradores de senhas, como aplicativos. Navegadores também oferecem essa funcionalidade", disse Alê Borba, analista de segurança do Google, convidado da live.


Carlos Eduardo Brandt, chefe-adjunto do departamento de competição e de estrutura do mercado financeiro do BC, destacou que, caso o consumidor caia no golpe, ele precisa comunicar à polícia e ao banco.


"No Pix temos um mecanismo de segurança que chamamos de marcador antifraude, uma base de dados onde as transações que foram objeto de fraude ficam identificadas e aquela chave fica com essa marcação. Todas as instituições financeiras recebem essa informação. Assim você evita que os golpistas continuem levando outras pessoas", ressaltou.


Da Agência Brasil /  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil


Cestas básicas são entregues em Surubim pelas codeputadas estaduais 'Juntas'

As codeputadas estaduais "Juntas" (P-Sol) estiveram na cidade de Surubim nesta sexta-feira (30), em agenda política para acompanhar a execução da emenda parlamentar no valor de R$ 100 mil que foi destinado, ano passado, para aquisição e distribuição de cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social durante a pandemia do coronavírus. As codeputadas Joelma Carla, que é surubinense, e Kátia Cunha, estiveram com a prefeita Ana Célia Farias (PSB), com a secretária de Assistência Social, Penélope Andrade, e o vice-presidente do P-Sol local, Ebeneser Cabral, no Cras para entrega das cestas básicas.


Mais de mil cestas básicas serão entregues, nos próximos dias, e vão beneficiar cadastrados pela


secretaria de Assistência Social, e que fazem parte de famílias de Povo de terreiro, barraqueiros de parque, árbitros e remanescentes do lixão dos Casés. A agenda das Codeputadas também incluiu uma visita à delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam-Surubim), que recebeu móveis novos e uma nova faixada, por meio de emenda parlamentar delas.


Nesses dois anos na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), as "Juntas" codeputadas somaram R$ 363.525,00 em emendas parlamentares para o município de Surubim. Falta a execução de R$ 120 mil para a construção do Skate Park Surubim, uma demanda de longo tempo da juventude da cidade. Além da emenda no valor de R$ 83.525,00 para a construção de quinze cisternas de 16 mil litros, com sistema acoplado de conversão em água potável a partir da energia solar.


Essas ações fazem parte do foco de interiorização da mandata das Juntas, que atendem ao interior e a Região Metropolitana do Recife, com emendas, ações e com o Edital Estamos Juntas, que beneficiou coletivos e instituições em todo o estado, assim como o Coletivo Marginal de Surubim, com o objetivo de fortalecer projetos de luta em Pernambuco nos mais variados campos de atuação, com subsídio único de R$ 5 mil reais, focando em objetivos e públicos diversos, na perspectiva de enfrentar as desigualdades sociais.


 Do BLOG DE ALBÉRICO CASSIANO

sábado, 1 de maio de 2021

Economista prevê queda do desemprego com aumento da vacinação

O economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) Rodolpho Tobler avalia que, com o aumento da vacinação contra a covid-19, a economia do país deve melhorar nos próximos meses. E, consequentemente, as taxas de desemprego devem ter alguma recuperação já no segundo semestre do ano. “Mas a recuperação mais robusta, mais completa, só para 2022 e, principalmente, com a ampliação da vacinação”, disse. 


Tobler analisou que a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) para o trimestre móvel de dezembro a fevereiro, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (30), ficou próxima do resultado do período de novembro a janeiro, que apontou taxa de desocupação no país de 14,2%, 3 pontos percentuais acima do verificado em igual trimestre móvel anterior (11,2%). No trimestre móvel dezembro/janeiro/fevereiro, a taxa média de desemprego no Brasil foi de 14,4%, o que significa que 14,4 milhões de pessoas estão desempregadas no país. Esse é o maior contingente desde o início da série histórica, em 2012.


Em entrevista à Agência Brasil, Tobler explicou que, naturalmente, o mercado de trabalho sempre reage de maneira mais lenta que a economia. No ano passado, havia a expectativa de que o emprego voltasse a ter algum resultado positivo já no primeiro semestre. “Mas, com o início deste ano muito mais complicado, com dificuldade, essa taxa de desemprego tende a aumentar entre o segundo e o terceiro trimestre e só vai apresentar alguma melhora, de fato, a partir do quarto trimestre de 2021”, expôs o pesquisador do Ibre.


Tobler observou que o impacto inicial da pandemia de covid-19 foi abrangente e ocorreu em todos os setores, afetando trabalhadores formais, informais e empresas. 


Segundo o economista, os setores de serviços prestados às famílias, como alimentação fora de casa, hotelaria e transportes, foram prejudicados. “Já há uma cautela natural das pessoas pela questão do vírus e, também, porque há medidas restritivas que afetam o funcionamento dos estabelecimentos, do turismo que foi muito impactado. As pessoas deixam de consumir algum tipo de serviço e trocam para consumo de bens, porque não podem sair de casa.”


Programa


Para o professor emérito do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), João Luiz Maurity Sabóia, o mercado de trabalho brasileiro segue com dificuldades. No entanto, os problemas aumentaram com a pandemia. “O desemprego está bem alto para o padrão do Brasil”, comentou o professor. Maurity Sabóia disse que o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm), do governo federal, lançado no ano passado, foi importante para  manter as pessoas empregadas no setor formal.


“Segundo o governo, são 10 milhões de empregos preservados, que não foram perdidos, porque houve esse programa de incentivar as empresas a manterem seus empregados com redução de carga ou suspensão de contrato. Mas o fato concreto é que o mercado de trabalho está com muita dificuldade”, avaliou. 


Sabóia lembrou ainda que existem pessoas que gostariam de trabalhar mas nem procuram emprego porque acham que não vão encontrar, além daquelas subocupadas por diversas razões. “Se você somar os desempregados com as pessoas desalentadas e subocupadas, você tem mais de 30 milhões de pessoas nessa situação. Você mais que dobra a taxa de desemprego quando considera essas outras situações, que não são tecnicamente consideradas desemprego.”


Ações do governo 


Nos últimos dias, o governo federal anunciou uma série de medidas voltadas ao mercado de trabalho, com o objetivo de reduzir os impactos da pandemia de covid-19. No dia 27, o presidente Jair Bolsonaro assinou a medida provisória (MP) que viabiliza a retomada do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego (BEm), que permite a empresas a realização de acordos para redução de jornada e salário de funcionários ou a suspensão dos contratos de trabalho. O programa entrou em vigor de forma imediata e terá duração inicial de 120 dias. 


A redução de salários ou a suspensão dos contratos serão feitas nos mesmos moldes de 2020, segundo o governo. Em todos os casos, fica reconhecida a garantia provisória no emprego durante o período acordado e após o restabelecimento da jornada ou encerramento da suspensão, por igual período. O pagamento do benefício ao trabalhador se dará independentemente do cumprimento de período aquisitivo exigido para o seguro-desemprego, do tempo de vínculo empregatício ou do número de salários recebidos. 


No mesmo dia, foi publicada a Medida Provisória nº 1.046/2021 que estabelece flexibilizações temporárias na legislação trabalhista, que poderão ser adotadas pelos empregadores por até 120 dias. O objetivo do governo é promover a preservação do emprego, a sustentabilidade do mercado de trabalho e o enfrentamento das consequências econômicas decorrentes da pandemia.


A medida permite que o empregador altere o regime de trabalho presencial para o teletrabalho, o trabalho remoto ou outro tipo de trabalho a distância. Ele ainda pode determinar o retorno ao regime de trabalho presencial, independentemente da existência de acordos individuais ou coletivos. A alteração do regime deve ser comunicada com antecedência de 48 horas.


No mês de abril, o governo também começou a pagar o auxílio emergencial, que retornou com quatro parcelas de R$ 150 a R$ 375.  


Novas medidas


O ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou na última semana que o governo vai lançar o programa Bônus de Inclusão Produtiva (BIP) para atender aos trabalhadores informais afetados pela pandemia de covid-19. O programa deve ajudar os 40 milhões de brasileiros que foram atendidas pelo auxílio emergencial do governo federal.


Guedes informou ainda que o governo deve ainda relançar o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), uma linha de crédito criada para auxiliar financeiramente os pequenos negócios.


Por: Agência Brasil / Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Em um ano de pandemia, País perde 7,8 milhões de empregos

Em um ano de pandemia, a massa de rendimentos do trabalho das pessoas ocupadas encolheu 7,4%, uma perda de R$ 16,8 bilhões, na comparação entre o trimestre encerrado em fevereiro de 2021 e o mesmo período do ano passado. Quando se compara o dado mais recente com os três meses imediatamente anteriores (de setembro a novembro de 2020), verifica-se uma perda de R$ 4,6 bilhões (-2,1%).


Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgados nesta sexta (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e mostraram também que o desemprego atingiu a taxa recorde de 14,4% no trimestre encerrado em fevereiro.


Em relação ao período pré-crise, destacam-se as quedas no rendimento médio real habitual das pessoas ocupadas nos segmentos de alojamento e alimentação (-9,7%) e atividades de transporte (-7,8%), que estão entre os mais afetados pelas restrições impostas pela pandemia.


A menor queda foi verificada na agropecuária (-0,8%). A administração pública foi a única atividade com aumento real nos rendimentos, de 5,3%, durante esse período. Em relação ao tipo de ocupação, as maiores quedas no valor médio recebido foram dos empregadores (-5,4%) e dos trabalhadores domésticos (-3,6%).


Assalariados no setor privado com carteira tiveram uma perda de 0,8%, enquanto os sem-carteira registraram elevação de 0,5% no rendimento médio. O corte de vagas com salários menores explica esse movimento na média. Os dados do IBGE mostram ainda quais os segmentos responsáveis pela perda de 7,8 milhões de postos de trabalho em um ano.


Atividades de alojamento e alimentação perderam 1,5 milhão de empregos, maior queda percentual (-27,4%) entre as dez subdivisões utilizadas pelo IBGE. A indústria fechou cerca de 1,3 milhão de postos (-10,8%), mesmo número dos serviços domésticos (-20,6%). O comércio perdeu 1,98 milhão de vagas (-11%). Nesse caso, o número absoluto elevado se deve ao grande número de trabalhadores nesse segmento, mais de 15 milhões, enquanto nos serviços as atividades estão subdivididas na classificação do IBGE.


Foram abertos postos de trabalho somente na agropecuária (226 mil) e no setor público (374 mil). Os dados do IBGE mostram ainda que houve aumento de 2 milhões no número de desempregados, considerando quem procurava emprego no período, para 14,4 milhões após um ano de pandemia.


Além disso, 10,5 milhões de pessoas saíram da força de trabalho. Ou seja, não estão empregadas nem procuram emprego.

Dessas, 1,2 milhão passou a compor o grupo de desalentados, que chegou ao patamar recorde de quase 6 milhões, um aumento de 27% em um ano.


Da Folha de PE /  Carteira de trabalho - Foto: Divulgação

Trabalho em home office tende a continuar após fim da pandemia

O sistema de trabalho home office (teletrabalho), adotado por grandes empresas, públicas e privadas, em função da pandemia do novo coronavírus, apresenta tendência de permanência na maioria das companhias, mesmo após uma futura volta à normalidade. Um dos exemplos é a mineradora Vale. 

 

A gerente executiva e líder do programa Jornada Vale, Josilda Saad, informou à Agência Brasil que em 2019, antes do início da pandemia no Brasil, a Vale havia decidido estabelecer um sistema de trabalho mais flexível, adotando, uma vez por semana, o trabalho em forma remota. Mas a adesão era muito baixa.


Com a pandemia, a Vale colocou todas as funções administrativas e de suporte operacional no regime remoto em todas as suas instalações no mundo desde 13 de março de 2020. Ao final do primeiro mês no novo sistema, a companhia constatou que não houve redução do volume de transações de atividades, embora as equipes tenham tido que se adequar.

 

Atualmente, 18 mil profissionais da Vale trabalham de forma remota, o que equivale entre 24% e 25% dos funcionários da companhia. Os cargos operacionais continuam no formato presencial, mas adotando protocolos de distanciamento seguindo diretrizes do Ministério da Saúde. “As funções que não são essenciais foram colocadas em teletrabalho. Essencial, na nossa classificação, é aquela função que não pode deixar de acontecer em um site operacional”, explicou Josilda. 

 

As diretrizes foram passadas também para os fornecedores da Vale. Para o trabalho de campo de engenheiros, por exemplo, soluções inovadoras foram adotadas, como uso de câmeras nos capacetes, que permitem às equipes acompanhar as visitas mesmo à distância.

 

Favorabilidade

Pesquisa realizada em junho de 2020 com os empregados da mineradora identificou um grau de favorabilidade ao trabalho remoto de 73%. “Foi uma surpresa bastante positiva, com 73% das pessoas se dizendo satisfeitas e produtivas trabalhando remotamente”, disse a líder do programa Jornada Vale. 

 

Segundo Josilda, esse foi um sinal forte para implantar o programa, que se traduz em um novo modelo de trabalho mais flexível, seguro e colaborativo para os empregados e que combina home office com hubs, ou espaços de colaboração. O programa atenta não só para o repensar dos espaços físicos e o que se quer fazer com eles, mas também para o bem-estar dos funcionários e para a dinâmica de trabalho.

 

A Vale decidiu, que quando a pandemia permitir, vai migrar para um ambiente de trabalho híbrido. Nos sites operacionais, ficarão apenas mantenedores e funções operacionais. O novo regime, mais flexível, combinará trabalho remoto e hubs de colaboração e desenvolvimento, onde os empregados poderão agendar encontros presenciais, conectando-se também de forma cultural e emocional, em um lugar em que poderão trocar ideias ou trabalhar em conjunto. 

 

Todos os escritórios da Vale no mundo serão transformados em hubs ou espaços de colaboração. No Brasil, há dez escritórios fora das áreas operacionais e serão construídos mais sete que devem estar prontos no terceiro trimestre que serão construídos em Minas Gerais, no Espírito Santo e no Pará.  “Não vamos ter mais a obrigatoriedade do trabalho presencial, mas nós vamos ter esses hubs para receber as pessoas”.

 

Condições adequadas

Para que os funcionários em trabalho remoto tivessem condições adequadas em termos de ergonomia, a Vale liberou para todos, em setembro do ano passado, um suporte financeiro para compra de mobiliário de escritório, além de um suporte ergo-office, para apoio de um consultor, quando necessário. 

 

Josilda assegurou que a principal motivação para a adoção desse sistema não foi a redução de custos com aluguel, por exemplo, mas sim o fato que a maior flexibilização do trabalho torna os empregados mais engajados e produzindo mais. “Essa sempre foi a nossa crença”. Os ganhos serão em termos de qualidade e produtividade, segundo ela.

 

Uma pesquisa mais recente feita pela Vale mostrou que o índice de aprovação do home office subiu de 73% para 80%, pois reduziu para muitas pessoas o tempo excessivo gasto com deslocamentos até o local de trabalho. “Os funcionários vislumbram a possibilidade de interagir nos hubs e não querem mais a obrigatoriedade de ir ao trabalho no modelo tradicional. É o lado positivo: a união das famílias com a jornada de trabalho e a gestão da própria família”. 

 

O pagamento de contas de luz e internet pela Vale não constitui um nicho de demanda dos funcionários, segundo a empresa. Josilda afirmou, no entanto, que a companhia está mapeando as reais necessidades dos seus empregados.

 

A expectativa é que, a partir do segundo semestre, com aumento da vacinação e redução dos casos de internação por covid-19, a Vale possa liberar o primeiro hub no Brasil, que deve ser o do Rio de Janeiro, com capacidade menor, para poder iniciar o funcionamento de seu projeto.

 

Adaptação

A vice-presidente de Recursos Humanos da Coca-Cola South Operations, Simone Grossmann, explicou que a experiência do home office é muito singular neste momento porque, mais do que o teletrabalho, há a quarentena e o isolamento. “Isso traz uma série de questões; então é essencial o apoio do RH e dos líderes e das próprias pessoas estarem atentas a buscarem ajuda. A situação exige uma adaptação de todos ao mundo totalmente digital. Com isso, é importante repensar as atividades, repriorizar de acordo com o que é mais relevante para o negócio e factível para a rotina de cada um”. 

 

Simone informou que isso foi feito logo no início da pandemia e, pelo menos uma vez por mês, o colaborador tem uma conversa individual com o gestor, onde avaliam e ajustam juntos o que é preciso para o próximo mês. Outro ponto que contribuiu, segundo ela, para o bem estar geral é que a empresa promove muita flexibilização de horário, de modo que as pessoas ajustem sua rotina no que for necessário.

 

“Acreditamos que comunicação e união nesses momentos nunca é demais. O número de reuniões com os times se tornou mais frequente, temos feito happy hours virtuais e usado muito a nossa rede social interna para aproximar as pessoas. É fundamental ter plataformas tecnológicas que ajudem a manter o engajamento”. Os escritórios da empresa adotaram o trabalho remoto desde 16 de março de 2020. “O objetivo de ter grande parte dos funcionários em casa é contribuir para a segurança e saúde dos que não podem exercer suas atividades de forma remota”.

 

Simone afirmou que, por ser uma atividade essencial, o Sistema Coca-Cola Brasil, composto pela Coca-Cola Brasil e seus nove engarrafadores, continua operando, mas com cuidados extras de segurança, produção e distribuição de produtos.

 

Avaliação

Em uma pesquisa interna com os funcionários, foram apontados pontos positivos da mudança que eles querem ter continuidade daqui em diante, entre os quais pessoas e líderes mais flexíveis, comunicação mais regular e transparente, maior foco de todos nas questões de bem-estar, uma forma de trabalhar mais ágil e dinâmica e uma liderança ainda mais próxima. Como desafios, alguns colaboradores indicaram dificuldade de manter o foco no trabalho, falta do acesso mais informal que acontecia no escritório e aumento do número de reuniões virtuais, que geram o chamado cansaço virtual. Esse ajuste e equilíbrio são fundamentais pensando em um período de home office mais prolongado, disse Simone.

 

A vice-presidente esclareceu que o trabalho remoto para o pessoal de escritório era uma prática que a Coca-Cola incentivava, mas não era um padrão. “Exigiu criatividade, capacidade de adaptação e a criação de novas rotinas e ferramentas. De uma certa maneira, toda a crise que estamos passando acelerou muitas mudanças organizacionais que já eram devidas, mas ainda não tinham acontecido”.

 

Os funcionários receberam ajuda de custo para a montagem de seus espaços de trabalho ou para despesas adicionais extraordinárias desse período. “Levaram cadeira e seus equipamentos para casa e, como já estávamos muito digitalizados, utilizando plataformas como Teams, a migração foi muito bem sucedida”, avaliou a vice-presidente de RH.

 

Experiência

Além de Vale e Coca-Cola, do setor privado, grandes empresas públicas também optaram pelo trabalho em casa para seus empregados, em razão da pandemia do novo coronavírus. Uma delas foi a Eletrobras. Para as empresas do grupo, a experiência do home office foi e tem sido uma experiência de muitos desafios, possibilitando um grande aprendizado e, ao mesmo tempo, trazendo uma reflexão sobre a forma de se trabalhar. “É inegável destacarmos que a volta ao escritório tende a ser diferente após toda essa experiência”, disse, em nota, a empresa.

 

Na própria Eletrobras, que atua como holding, sem desempenhar atividades operacionais, 100% do quadro de empregados está atuando remotamente. Atualmente, uma decisão da Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro impede que os empregados retornem às atividades presenciais. Nas empresas Eletrobras que gerenciam e operam, em tempo real, ativos de transmissão e geração de energia elétrica, cerca de 50% dos empregados permaneceram no trabalho presencial, seguindo os protocolos de saúde estabelecidos pela companhia, “atendendo às melhores práticas e orientação de especialistas de saúde.”

 

A Eletrobras informou que, de forma geral, o regime de trabalho remoto traz, por natureza, redução de custos em relação a despesas correntes dos escritórios, tais como serviços terceirizados, conta de luz, água, telefone, materiais de escritório, entre outros. A companhia citou que, antes da pandemia,  vinha buscando redução dos custos com suas instalações, por meio da otimização da alocação de grande parte dos empregados no mesmo espaço físico e, também, por meio da devolução de andares e de imóveis. 

 

Produtividade

Segundo a Eletrobras, a continuidade das atividades laborais com produtividade foi um dos pontos positivos mostrados pela adoção do home office. Outros destaques foram qualidade e não interrupções dos serviços; redução de custos com viagens a serviço e para treinamentos, a partir do uso intensivo de recursos de videoconferência; integração ágil e sinérgica dos profissionais e empresas; realização de grandes eventos corporativos, possibilitando participação elevada dos empregados em diferentes localidades. A Eletrobras destacou ainda que as palestras por videoconferência são mais econômicas do que com o aluguel de espaços.

 

Entre os pontos negativos do trabalho remoto, foram apontados a perda da convivência diária e interação entre os profissionais da equipe; possíveis dificuldades com equipamentos, infraestrutura e qualidade do ambiente de trabalho doméstico; perda da integração dos empregados nas instalações comuns e convivência fora da empresa; perda para os estagiários e jovens aprendizes em relação às experiências de convivência no ambiente laboral, “uma vez que o acompanhamento no local de trabalho é mais enriquecedor do que a distância para o monitoramento das atividades”, diz a nota.

 

A Eletrobras não arca com os custos de luz e internet dos funcionários em home office. “Os gestores têm à disposição celulares com 4G e notebooks corporativos”. Algumas empresas do grupo estão emprestando computadores e notebooks, além de cadeiras para atender os problemas de ordem ergométrica dos seus colaboradores.

 

Tendência

A Eletrobras considera que ainda é prematuro afirmar que o home office será de fato a nova forma de se trabalhar, porém admitiu que esse sistema “com certeza” ampliou seu espaço no mundo do trabalho, embora reconheça que há uma série de precauções para sua efetiva implantação em um contexto pós-pandemia.

 

No trabalho presencial, a companhia vem adotando protocolos que incluem campanha de testagem para covid-19 para colaboradores; avaliação individual dos grupos de riscos para covid-19 de cada empregado, de acordo com idade e comorbidade; disponibilização de equipamentos de barreira de proteção para uso no ambiente de trabalho e deslocamento, como máscaras de proteção e álcool em gel.

 

Integram ainda os protocolos disponibilização de atendimentos psicossociais online, por meio de rede de apoio de psicólogos e assistentes sociais das empresas; disponibilização de protocolo de avaliação de riscos sociais para covid-19; realização de desinfecção das dependências das empresas; e sinalização de orientação de distanciamento e orientações de prevenção ao coronavírus nas empresas do grupo.

 

Petrobras

Também em nota à Agência Brasil, a Petrobras informou que o teletrabalho nos moldes atuais, adotado durante cinco dias na semana, está vigente até o dia 30 de junho de 2021. “Conforme previsto desde a última prorrogação, em fevereiro, o modelo será reavaliado em maio, considerando a situação da pandemia no país e com base em análises e dados técnicos”. 

 

Atualmente, cerca de 54% dos empregados da Petrobras se encontram em teletrabalho. 


Por Agência Brasil / Home office - Foto: Pressfoto-Freepik


Unopar Surubim vai dar prêmio para quem acertar vencedor do BBB 21


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- A premiação será para quem acertar exatamente a porcentagem ou se aproximar mais dela e acertar também o vencedor.


Da ASCOM

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