Ciclo de formações de abril acontece em Olinda, na RMR, e em Caruaru, Passira, Riacho das Almas, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste.
As dezenas sorteadas foram: 12 - 18 - 22 - 31 - 44 - 50. Ninguém acertou os seis números e o prêmio acumulou para R$ 75 milhões.
Ao todo, 123 apostas fizeram a quina. Já 9.182 apostadores acertaram quadra e vão receber R$ 898,05 cada.
O próximo sorteio deverá acontecer na quarta-feira (29), a partir das 20h. As apostas podem ser feitas até às 19h do mesmo dia.
Por Diario de Pernambuco | (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
Para celebrar esta marca tão significativa, nos estúdios, a equipe recebeu o vereador Nailton do Jucá, com bastante engajamento através das redes sociais e muitos contemplados com brindes ofertados por diversos parceiros. Ausente dos estúdios, o Diretor de Esportes de Surubim, Ilário Pio, por telefone se mostrou muito emocionado pelo sucesso do programa, e agradeceu a todos os envolvidos. (Rádio Surubim AM, componentes e parceiros comerciais).
Agreste, Zona da Mata e Região Metropolitana devem ter acumulado de chuvas de normal a acima da média
Para o Sertão pernambucano a previsão é que as chuvas sejam mais escassas. A agência informa que a população deve esperar chuva de normal a abaixo da média no extremo oeste do Sertão de São Francisco. O trimestre corresponde ao final do período chuvoso da região.
Outro ponto relevante para a Apac em relação às mudanças de intensidade de chuvas são as anomalias de temperatura do Atlântico. Segundo a agência, o litoral pernambucano está sujeito a eventos intensos de chuva, por isso, ressalta-se a importância do acompanhamento das previsões diárias.
As chuvas acumuladas este ano ficaram acima da média em boa parte das regiões do Estado. As chuvas na Região Metropolitana do Recife ficaram 42% acima da média para o período. Zona da Mata teve 43% águas acima da média e apenas o Agreste e o Sertão ficaram abaixo do que era esperado para os três primeiros meses do ano. O acumulado foi de 17% abaixo da média no Agreste e 48% abaixo da média no Sertão.
Vale ressaltar que as regiões os quais tiveram destaques para acumulados abaixo da média se deram no Agreste Meridional com 42% abaixo da média e o Sertão de São Francisco com 63% abaixo da média entre os meses de janeiro e fevereiro.
Por Portal Folha de Pernambuco | Foto: Melissa Fernandes/Folha de Pernambuco
O levantamento indica que os supermercadistas estão investindo na variedade de opções de ovos e de bombons para este ano. Os donos desses estabelecimentos informaram que, em média, 20% de todas as encomendas para a Páscoa foram distribuídas para ovos de 100g a 521g — além dos que vêm com brinquedos ou brindes, que são os mais escolhidos pela criançada.
Já os miniovos, coelhos e barras de chocolate de 60g até 101g devem representar 25,1% do volume total de vendas relacionadas a esta data e os bombons de 77g a 250g, representarão 26,7% do montante geral. “É importante a gente ver que a fabricação de ovos vem em algo em torno de 6 a 8 meses antes e uma grande parte desses custos de produção é o investimento em estoque”, comentou o vice-presidente da Abras, Marcio Milan.
Mesmo com a carestia, a associação prevê, em seu estudo, que o consumo total, em volume, deve aumentar em torno de 15% na Páscoa deste ano. Além do tradicional ovo, outros itens devem alavancar o aumento do consumo na data, como a colomba pascal de chocolate, com aumento de 14,4% nas vendas e a colomba pascal de frutas cristalizadas, no qual se espera uma elevação de 23,8%.
Outros produtos também devem puxar o crescimento as vendas, como é o caso dos peixes em geral (19,6%), bacalhau (18,9%), ovos de galinha (17,3%), batata (15,4%), azeitona (14,4%) e azeite (14,3%), considerados pela associação como os itens de almoço que mais devem ser comercializados neste período.
No ramo das bebidas, o consumo deve ser alavancado pela cerveja (23,7%), vinho importado (20,6%), suco (19,3%), refrigerante (18,7%) e vinho nacional (17,7%).“A Páscoa é o momento em que as famílias buscam produtos de maior qualidade como pescados, bacalhau, azeites, vinhos, cervejas e os tradicionais chocolates, tanto em barras quanto em ovos de chocolate para o consumo ou para presentear”, analisa Milan.
No entanto, para o economista-sênior da Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços (CNC), Fábio Bentes, o aumento no volume de vendas para este ano ainda deve ser menor que o de 2019, antes da pandemia. “A razão para isso é o fato de que a gente ainda vive uma inflação de alimentos muito forte no Brasil e a Páscoa é uma data onde há um consumo muito maior de alimentos do que outros tipos de produtos. Então isso vai afetar o desempenho na Páscoa deste ano”, analisa.
O economista também reforça que há alguns indícios que apontam para uma Páscoa mais modesta em 2023. Entre eles, ele ressalta o aumento de importações de produtos como chocolate e bacalhau, que, de costume, são muito vendidos nesta época. “Isso, mesmo considerando que a taxa de câmbio do dólar recuou um pouquinho - cerca de 5% - entre a Páscoa de 2022 e a de 2023”, aponta o economista.
Por: Raphael Pati - Correio Braziliense | (Foto: Ed Alves/CB/DA.Press)
As cartelas estão à venda na secretaria paroquial e com os vendedores credenciados ao preço de R$ 10. A renda será revertida para a conclusão da reforma da Matriz de São José, iniciada há cerca de três anos, que incluiu a troca do telhado, do forro do teto com a iluminação e do piso. As obras atualmente estão paralisadas.
Esta não é a primeira vez que a paróquia realiza um festival de prêmios para arrecadar recursos para a reforma da igreja. No ano passado aconteceu ação semelhante. Em 2023, ocorrerá novamente na Rua João Batista (Rua da Prefeitura). A novidade desta edição é a implantação de um sistema informatizado para o sorteio, permitindo que o comprador da cartela saiba que ganhou, mesmo sem estar presente marcando ou conferindo os números da cartela.
Do Correio do Agreste | Foto: ASCOM Paróquia São José de Surubim
“As contas digitais são menos burocráticas e geralmente oferecem custo menor para os empreendedores. Isso também explica que quanto menor o negócio, maior a adesão a esse tipo de produto bancário, talvez por isso essa modalidade esteja crescendo”, observa o presidente do Sebrae, Carlos Melles.
Ele ainda destaca que essa escolha pode ser explicada também ao uso cada vez menor das estruturas físicas dos bancos.
A pesquisa revela que atendimentos bancários como caixa eletrônico, caixa do banco e correspondente bancário são utilizados de forma muito esporádica, ou seja, a maioria utiliza tais serviços raramente.
“Por outro lado, serviços digitais como os aplicativos de bancos para celular são utilizados diariamente ou pelos menos semanalmente por parcela expressiva dos empresários: 81%”, ressalta Melles.
Os jovens são os que mais possuem contas digitais: 74% dos empreendedores entrevistados com idade entre 25 e 34 anos possuem contas em fintechs contra 29% dos que têm mais de 65 anos. Apesar do grande número de adeptos nas contas digitais, elas ainda não são os serviços bancários mais utilizados pelos empreendedores.
O levantamento mostra que cartão de débito faz parte da rotina de 83% dos donos de pequenos negócios, sendo o serviço financeiro mais utilizado, seguido pelo cartão de crédito (76%). Conta corrente em banco tradicional por 75% dos empresários, poupança por 65% e cheque especial por apenas 21%, resultado bem inferior ao verificado na primeira edição da pesquisa, em 2015, que mostrava que 55% dos empreendedores usavam cheque especial.
Metodologia
A segunda edição da pesquisa Hábitos de Uso de Produtos Financeiros pretende conhecer os hábitos dos empresários em relação ao uso de produtos financeiros como pessoa física. Foram feitas 6.126 entrevistas por telefone entre 07 de dezembro de 2022 e 20 de janeiro de 2023. O erro amostral é de 1,25% para resultados gerais. O intervalo de confiança é de 95%. A primeira edição foi realizada em 2015. Confira a matéria completa, clique AQUI!
Painéis que contam a história do trem em Pernambuco, peças do memorial da linha férrea, peças específicas da história do trem em Limoeiro, além de maquete que reconstitui o pátio da antiga Estação Ferroviária da cidade são alguns dos materiais que os visitantes encontrarão na exposição. Um material muito rico, disponível ao público em geral que não precisa agendar, proporcionando às antigas gerações uma verdadeira viagem ao passado e às novas conhecimento sobre os trilhos do desenvolvimento.
De acordo com o pesquisador e historiador Sivaldo Venerando, com a linha férrea inaugurada em 1881, a estação de Limoeiro foi uma referência para todas as cidades da região e ponto de partida e de chegada de passageiros e de cargas. A exposição foi criada pelo Museu do Trem do Recife e a Gerência Geral de Preservação do Patrimônio Cultural da Fundarpe e tem como objetivo difundir o patrimônio ferroviário de Pernambuco e as ações realizadas pela sua preservação.
A Exposição “Pare-Olhe-Escute: Os Caminhos do Patrimônio Ferroviário de Pernambuco”, em Limoeiro, é organizada pela Prefeitura Municipal, através das secretarias de Cultura, Turismo, Lazer e Juventude e de Educação e Esportes e também do Instituto Histórico, Geográfico e Cultural de Limoeiro (IHGCL), com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe).
Do Blog do Agreste | Foto | IHGCL - Divulgação
Os números divulgados nesta quinta-feira (23/3) pela Receita Federal são atribuídos à ampliação do emprego e da massa salarial. Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, “a surpresa positiva foi a ampliação da massa salarial”.
Nos primeiros dois meses de 2023, janeiro e fevereiro, a Receita registrou um acumulado na arrecadação de R$ 410,7 bilhões, crescimento de 1,19% em relação ao ano de 2022, já descontada a inflação do período. Segundo o coordenador do Centro de Previsão e Análise da Receita, Marcelo Loures, “a receita previdenciária foi muito determinada pelo crescimento da massa salarial, e só não foi maior porque houve um crescimento dos valores de compensação. O crescimento do imposto renda retido na fonte sobre o trabalho (que registrou um crescimento de 12,11%) também segue esse comportamento do crescimento da massa salarial”.
A melhora geral, segundo o Fisco, também foi resultado do aumento da arrecadação com os recolhimentos do ajuste do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), com pagamentos atípicos de cerca de R$ 2 bilhões de empresas, em especial do setor de commodities como petróleo.
Impostos sobre combustíveis
A arrecadação só não foi maior em função das desonerações, principalmente concedidas aos combustíveis, apontou Malaquias, que ressaltou que a volta da cobrança de impostos sobre a gasolina e o etanol — já que o governo manteve a desoneração do diesel e do gás de cozinha até dezembro — só devem ser refletidas no relatório de arrecadação de abril deste ano em função do tempo de apuração e pagamento do tributo. Só em PIS, Cofins e IPI, a perda nos combustíveis somou R$ 5,6 bilhões em fevereiro. No acumulado do primeiro bimestre de 2023, as desonerações significaram uma perda de R$ 24,9 bilhões em receitas do governo.
Malaquias disse ainda que a taxação na exportação do petróleo cru não está totalmente resolvida “logisticamente” pela Receita quanto às formas de apuração dos volumes exportados e do período entre essa apuração e o pagamento do tributo.
Conforme o auditor, as projeções do Fisco para a arrecadação de 2023 podem ser novamente revistas. A última reavaliação da projeção de receitas foi apresentada nesta quarta (22) e as contas são refeitas a cada bimestre.
O relatório divulgado ontem apontou para um crescimento da receita em R$ 110 bilhões. Assim, a arrecadação total projetada é de R$ 2,375 trilhões, que após as transferências de repartição representa um valor líquido de R$ 1,91 trilhão. Descontadas as despesas, da ordem de R$ 2,02 trilhões, o resultado primário do governo central é de R$ -107,6 bilhões. Além do espaço extra de R$ 13,6 bilhões em relação ao limite do teto de gastos, a nova projeção aponta para uma redução no deficit primário de 2023 para menos da metade, passando de 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB), ou R$ 228,1 bilhões, para 1,0% do PIB, o equivalente a R$ 107,6 bilhões.
Por: Henrique Lessa - Correio Braziliense | FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL