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domingo, 9 de maio de 2021

Desempenho do varejo pernambucano cai 6,8% após quarentena

O volume de vendas do varejo voltou a cair em Pernambuco no mês de março, após apresentar resultados positivos em fevereiro. De acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nesta sexta-feira (7) pelo IBGE, a retração do setor foi de 6,8%, o sexto pior resultado do país. No mesmo período, o Brasil registrou uma queda mais discreta, de 0,6%. A quarentena realizada entre os dias 18 e 31 de março, para reduzir os índices de contaminação pela Covid-19, afetou o funcionamento do comércio e teve grande impacto nos resultados do mês. 


Por outro lado, na comparação entre março de 2021 e o mesmo período do ano passado, Pernambuco teve desempenho acima da média brasileira no varejo. Enquanto as vendas avançaram 2,4% no país, o aumento no estado foi de 6,2%. O acumulado do primeiro trimestre contou com queda de 0,6% no Brasil e aumento de 3,1% em Pernambuco. Na variação acumulada dos últimos 12 meses, PE teve o dobro do percentual verificado no país: 1,4% contra 0,7%.


Comércio varejista ampliado tem queda superior à média nacional em março


No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, Pernambuco registrou queda de 7,7% no volume de vendas em março, enquanto a queda, no Brasil, foi de 5,3%. Quando se compara março de 2021 com o mesmo período do ano passado, Pernambuco tem o sexto melhor resultado do país, com alta de 25,5%, contra um avanço de 10,1% no país.


Quando se considera a variação acumulada dos três primeiros meses do ano, o comércio varejista ampliado do Brasil avançou 11,3%, bem acima dos resultados do país (1,4%). Na variação acumulada dos últimos 12 meses, por sua vez, houve recuo de 1,1% no Brasil, enquanto Pernambuco teve alta de 2,5%.


Das dez atividades varejistas pesquisadas pela Pesquisa Mensal do Comércio, seis tiveram alta na comparação entre março de 2020 e março de 2021: veículos, motocicletas, partes e peças (80,6%), material de construção (56,3%), artigos farmacêuticos, médicos, de perfumaria e cosméticos (40,2%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (38,5%), livros, jornais, revistas e papelaria (20,8%) e combustíveis e lubrificantes (4%). 


Por outro lado, o setor do varejo que teve a maior queda entre fevereiro deste ano e o mesmo período do ano passado foi o setor de móveis e eletrodomésticos (-24,5%). Isolada, a subcategoria de eletrodomésticos teve uma queda ligeiramente maior, de 24,5%.


No acumulado do primeiro trimestre de 2021, frente ao mesmo período do ano passado, a maior alta, de 37,6%, ficou com os artigos farmacêuticos, mas os veículos, motocicletas, partes e peças passaram para a segunda posição, com aumento de 32,4% nas vendas. Em terceiro, estão os outros artigos de uso pessoal e doméstico, cujo avanço foi de 26,4%. A maior queda ficou com o setor de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-35,3%). 


No acumulado dos últimos 12 meses, os artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos tomaram a dianteira, com aumento de 20,9% nas vendas, seguidos pelos móveis e eletrodomésticos (10,8%). Os livros, jornais, revistas e papelaria tiveram o maior recuo (-48,1%), seguido pela categoria de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-23,2%) e tecidos, vestuário e calçados (-18,1%).


Do Diario de PE / Foto: Arquivo DP

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