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sexta-feira, 11 de julho de 2025

Indústria e comércio pernambucanos serão afetados pela tarifa de Trump

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% de importação sobre produtos brasileiros, anunciada na última quarta-feira (9), gerou reação de entidades do setor produtivo pernambucano, que consideram a medida uma ameaça direta à competitividade da indústria e comércio do estado no mercado norte-americano, um destino estratégico às exportações pernambucanas.


A Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) evidenciou que Pernambuco mantém importantes relações comerciais com os Estados Unidos nos setores de açúcar, frutas tropicais, estruturas metálicas, chapas plásticas e derivados de petróleo.


"A indústria pernambucana pode ser duramente impactada com a redução de embarques, perda de contratos internacionais e retração na demanda por bens produzidos localmente", frisou a entidade em nota. 


A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Pernambuco (Fecomércio-PE) considerou a medida uma catástrofe para os negócios locais, especialmente para o agronegócio e o comércio. "Cerca de 35% da exportação de Pernambuco é do agronegócio, que é justamente as frutas e o álcool. Os Estados Unidos é o segundo maior parceiro econômico do Brasil. Se houver uma ruptura, se o governo retaliar, será uma calamidade. Quando cai a exportação, também há queda do comércio interno, e isso se torna uma bola de neve", ressaltou o presidente da Fecomércio, Bernardo Peixoto, em entrevista ao Diario. 


"Petrolina foi a cidade que mais cresceu, hoje tem o maior IDH do Nordeste, graças à produção de frutas. Se houver uma ruptura, para onde iremos vender?", questionou Peixoto. 


Já o presidente da Fiepe, Bruno Veloso, afirmou ao Diario que uma retaliação por parte do Brasil não seria economicamente inteligente, já que o país depende de produtos norte-americanos, como máquinas, equipamentos, fertilizantes e matéria-prima essencial para a indústria nacional.



"Precisamos de máquinas e equipamentos para poder fazer investimentos nas nossas indústrias. Nós precisamos de matéria-prima, de fertilizante. Ou seja, no momento em que houver uma sobretaxa desses produtos importados, nós vamos encarecer o nosso material", argumentou Veloso. Continue lendo a matéria, clique AQUI!




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