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quarta-feira, 12 de julho de 2017

Fenearte impulsiona pequenos negócios

Expositores têm a oportunidade de experimentar a
 aceitação do seu produto durante o evento.
Foto: Henrique Genecy
A Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) é gigante e feita também para os pequenos. É que ali, no Centro de Convenções de Pernambuco, muitos buscam a vitrine do evento para se apresentar aos mercados nacional e internacional. Para se ter ideia, são mais de 5 mil expositores divididos numa área de 30 mil metros quadrados (m²), com capacidade para gerar R$ 40 milhões. Essa capacidade de geração de novos negócios salta aos olhos dos que participam pela primeira vez de uma das feiras de artesanato mais importantes da América Latina. 

Feita para o mundo virtual, a loja Pindorama se materializou pela primeira vez na Fenearte com o intuito de ganhar ainda mais visibilidade. "Não queremos sair da Internet, mas apenas conquistar representantes para a nossa marca", disse uma das sócias, Manoella Carvalheira. Ela e a irmã Marcella Carvalheira estão no negócio desde 2014 e aguardavam a maturidade da empreitada para assumir novos ares. "Precisávamos de um estoque que fosse capaz de atender a demanda da Fenearte e, por isso, tivemos que nos preparar", frisou Manoella. O momento, enfim, chegou, e a ideia é vender 70% do que foi confeccionado. 

Já o sócio da Vitalina, Rodrigo Cavalcanti, espera não somente engordar o faturamento, mas também se inserir no mercado de artesanato do Estado. "Estamos com boas perspectivas e esperamos voltar ano que vem", adiantou, acrescentando que a exposição das sandálias de couro vai render entre 50% e 70% a mais no seu faturamento mensal. Sem falar que, até 16 de julho, a empresa estreante vai gerar quatro empregos temporários. Ao todo, a 18ª edição da Fenearte será responsável por empregar 2,5 mil pessoas temporariamente. 

O escultor Gentil Souza vê na feira a oportunidade de fazer da sua arte um negócio lucrativo pela primeira vez fora do seu estado Rondônia, no Norte do País. "Lá eu só faço encomenda e aqui vou vender mesmo. Trouxe 350 peças e espero vender tudo", disse esperançoso. O apurado, segundo ele, pode chegar a R$ 48 mil a partir de peças que variam entre R$ 50 e R$ 35 mil.

De acordo com o coordenador da feira, Thiago Angelus, é no evento que os expositores têm a oportunidade de experimentar a aceitação do seu produto. "É um cartão de visitas", revelou, destacando que isso é reflexo de um trabalho feito pela curadoria do evento, que preza pelo acabamento e pelo trabalho autoral. 

Na visão da gestora de projetos do Sebrae-PE, Fátima Gomes, essa aceitação depende da estratégia do expositor durante a venda. "É muito importante atender bem o cliente, oferecer uma embalagem com primor e saber precificar os itens", afirmou. Outra sugestão de Fátima é dar alternativas de custos para o atacado e varejo.

Da Folha de PE

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